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Não é fácil ser mulher ...
... em Moçambique
Aborto. Pense nisso...
(Material usado em acções
de formação da WLSA)
Quem vai querer dar a luz aqui?
O estado em que se encontram alguns dos postos de saúde em Cabo Delgado
"Alzira"
Filme produzido pela WLSA Moçambique sobre sobre uma jovem que, até há pouco tempo, vivia com fístula obstétrica.
"Omitidas"
Brochura elaborada pela WLSA Moçambique sobre o problema da fístula obstétrica - um drama que atinge cerca de 100.000 mulheres em Moçambique.
Clique aqui para descarregar a brochura (em PDF)
Leia mais sobre fístula obstétrica
Contra a violência de género
A sociedade civil manifestou-se na
inauguração dos X Jogos Africanos
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Textos publicados
Direitos sexuais e reprodutivos
Foram encontrados 10 resultados com este tema.
Nº 45 Ano 2015 (PDF)
Tema: Desigualdades de género Direitos sexuais e reprodutivos
Autor: Osório, Conceição
Este texto foi apresentado num encontro que teve lugar em Maputo, em 2015, com parceiros da CAFOD (agência oficial de ajuda da Igreja Católica na Inglaterra e País de Gales).
A autora discute os ritos de iniciação como instituições culturais que organizam os lugares e os papéis e as funções sociais que cada um e cada uma devem ocupar na sociedade. Como tal, os ritos de iniciação têm uma primeira função que é de formar identidades, de nos dizer o que está certo e errado no nosso comportamento. Defende que, no contexto actual, eles são configuradores de identidades sexuais submissas e esse poder aparente da mulher conferido pelo conhecimento do seu sexo e do outro na realidade é uma manifestação de brutal submissão.
O artigo foi elaborado com base numa pesquisa sobre os ritos de iniciação, desenvolvida pela WLSA Moçambique entre 2012 e 2013.
Nº 35-36 Ano 2011 (PDF)
Tema: Direitos sexuais e reprodutivos
Autor: Loforte, Ana
Este artigo resulta de uma pesquisa efectuada na província de Maputo que evidencia que o que determina a participação das mulheres na prestação de cuidados de saúde é um conjunto de valores que afectam a rede de saúde na comunidade, particularmente no tocante ao combate ao HIV e SIDA.
Nº 33-34 Ano 2011 (PDF)
Tema: Direitos sexuais e reprodutivos
Autor: Vaz, Igor
O autor, director do serviço de urologia do Hospital Central de Maputo, explica neste artigo o que é a fístula obstétrica, quais são as suas causas e consequências, médicas e psicossociais. Descreve ainda a prevalência em Moçambique e o que actualmente é feito pelo Ministério da Saúde para prevenir e tratar este mal.
Nº 33-34 Ano 2011 (PDF)
Tema: Direitos sexuais e reprodutivos
Autor: Ustá, Momade Bay
“Toda a mulher grávida tem um pé no túmulo”, diz um velho adágio africano. Isto era verdadeiro no tempo das nossas avós, mas infelizmente ainda hoje continua actual. Este artigo procura questionar-se sobre a permanência do aborto inseguro, ao mesmo tempo que se discute a sua frequência, as consequências que dele resultam e alternativas para a sua erradicação.
Nº 31-32 Ano 2010 (PDF)
Tema: Direitos sexuais e reprodutivos
Autor: WLSA Moçambique
Em Setembro de 2009 a LAMBDA, Associação Moçambicana de Defesa das Minorias Sexuais, em parceria com a PSI/Moçambique, com a Pathfinder International e o FNUAP, realizou o “Estudo sobre vulnerabilidade e risco de infecção pelo HIV entre Homens que fazem sexo com Homens” na cidade de Maputo. Este artigo apresenta as principais conclusões.
Nº 19 Ano 2007 (PDF)
Tema: Direitos sexuais e reprodutivos
Autor: Loforte, Ana Maria
Pretendemos, neste artigo, baseado em estudos sobre a sexualidade e género nas zonas rurais do sul do país, sublinhar que se torna imperativo, entre outros aspectos, que os programas de promoção da saúde sexual e reprodutiva e prevenção do HIV/SIDA reconheçam a sexualidade em toda a sua dinâmica e diversidade. Um enfoque particular será dado à sexualidade dos jovens, pois é decisivo que os programas lhes proporcionem apoio prático e informação para entenderem e negociarem os actos sexuais. Far-se-á referência à relação intrínseca entre a sexualidade, os valores sócio-culturais e os mecanismos de controlo social existentes na família e que criam um quadro de referência para construção das identidades feminina e masculina.
Nº 10 Ano 2005 (PDF)
Tema: Direitos sexuais e reprodutivos
Autor: Cruz e Silva, Teresa e Ximena Andrade
Moçambique tem atravessado nos últimos anos variadas transições económicas, políticas e sociais, onde interagem múltiplos e contraditórios factores que contribuem para sucessivos reajustamentos sociais, com impactos profundos no sistema de valores, representações e normas. Esta situação leva à ruptura e/ou mudanças dos elementos tradicionais – como, por exemplo, a desestruturação dos casamentos através da perda progressiva da importância das alianças familiares – e, ao reforço de factores, antigos e novos, de desigualdade. Mulheres e homens incorporam, nas suas práticas, os valores do poder masculino como certos e justos, porque é assim, e “naturalmente” assim. Os modelos de educação e a influência religiosa determinam que a jovem não esteja preparada, quando adulta, para negociar com o parceiro o exercício da sexualidade seja na reprodução como no prazer. Nesta situação, as mulheres estão, por um lado, sujeitas à contaminação de doenças sexualmente transmissíveis, sem que para isso tenham a oportunidade ou a possibilidade de se precaverem e, por outro lado, não têm direito de escolha sobre o seu corpo.
Nº 7 Ano 2004 (PDF)
Tema: Direitos sexuais e reprodutivos
Autor: Arthur, Maria José e Zaida Cabral
O número de adolescentes que engravida é cada vez maior e isso representa, antes de tudo, um problema de saúde pública. A vida sexual dos jovens está a começar cada vez mais cedo, às vezes aos 11 ou 12 anos, e a prática dominante são as relações sexuais não protegidas, do que pode resultar a contaminação pelo HIV e gravidezes, com todas as consequências que daí advêm para a sua saúde e para a sua vida futura. Se a opção escolhida pelas jovens for o aborto, clandestino com certeza, será de esperar complicações que em muitos dos casos poderão levar à morte. Se a gravidez for adiante, poder-se-á ainda esperar que a jovem ganhe uma fístula ginecológica aquando do parto (que tendo acesso ao hospital é um problema que se pode resolver, mas que nas zonas rurais, com a deficiente assistência sanitária, pode converter-se num drama pessoal) e que venha a registar atrasos no desenvolvimento, porque ela própria está ainda em fase de crescimento.
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