Pela primeira vez na história do país, os cargos de nomeação directa pelo Presidente da República, no caso secretário de Estado, ultrapassaram a meta de paridade de género, a favor da mulher. É que, dos onze secretários de Estado designados esta semana pelo Presidente da República, seis são mulheres, representando 55 por cento.

Uma jovem de 21 anos de idade encontra-se sob custodia policial na 9 Esquadra, no Bairro Tsalala, município da Matola, indiciada de queimar o marido com recurso a óleo de cozinha.

Segundo os dados da UNESCO, o número de jornalistas assassinados em 2019 fixou – se em 56, o cifra mais baixa em mais de uma década e quase metade dos 99 registados em 2018.

Um jovem em estado de embriaguez matou a sua mãe e duas vizinhas com um machado, na província de Inhambane, no Sul do país.

Denise Parruque e Maria Machava sagraram-se campeãs africanas de vela na classe 470, no passado sábado (18) em Luanda, e apuraram-se para os Jogos Olímpicos de Tóquio. As velejadoras juntam-se a Deyse Nhaquile, a primeira atleta moçambicana a qualificar-se para a mais importante competição desportiva do planeta que este ano tem lugar no Japão.

Dirigindo-se aos convidados do primeiro almoço do novo ciclo de governação no Palácio da Ponta Vermelha, em Maputo, Filipe Nyusi declarou que “a Presidência da República não é um cargo partidário” e anunciou que o seu próximo Executivo terá 60 por cento de “novas caras”, além disso “o indicador de equilíbrio do género dentro do governo continuará a melhorar e neste ciclo a média etária dos governantes tenderá a rejuvenescer”.

Foram no total 15 mulheres oriundos de cinco províncias nomeadamente, Inhambane, Sofala, Tete, Cabo Delgado e Niassa, que apresentam as mais altas taxas de uniões prematuras, abortos voluntários, bem como a violência doméstica. Estas mulheres, estiveram a ser formadas em Maputo durante a semana passada, com objectivo de melhorar a implementação e difusão das políticas públicas adoptadas pelo governo para minimizar a ocorrência dos problemas sociais que tem afectado as raparigas nestas regiões.

Na IX legislatura da Assembleia da República (AR), com os dignitários a convergirem na necessidade de garantir que a chamada casa do povo desempenhe de forma eficaz e eficiente o seu papel, legislando e fiscalizando para o bem-estar social, político, económico e cultural dos 29 milhões de moçambicanos.