A Presidente da Assembleia da República (PAR), Esperança Laurinda Francisco Nhiuane Bias, defendeu, esta terça-feira, dia 26, em Maputo, a necessidade da magna Casa do Povo continuar a prestar atenção, no âmbito da produção legislativa e da fiscalização da sua implementação, dos desafios que persistem para o desenvolvimento da mulher dos quais, a pertinência do aumento do número de mulheres nos órgãos de decisão e de promover o maior acesso ao crédito para o seu empoderamento económico.

As autoridades do distrito de Chiúta estão a mobilizar as mulheres a aderir aos partos institucionais, com vista a evitar os riscos que podem decorrer das realizados fora das unidades sanitárias.

A população da Rapale, na cidade de Nampula, esta consciencializada sobre os perigos que resultam do parto fora da maternidade e, por causa disso, as mulheres grávidas fazem o esforço de estar na maternidade antes da data prevista, para darem a luz em segurança .

Um indivíduo espancou a sua esposa na cidade da Beira, por esta ter exigido que ele se submetesse a testagem para a Covid – 19, depois deste ter regressado de uma viagem.

Segundo Beatriz Buchili, na apresentação do Informe da Procuradora-Geral da República, no dia 20.05.2020, pelo 4º ano consecutivo aumentaram os crimes contra a liberdade sexual em Moçambique, que “constituem uma grande preocupação para o nosso país e, pela sua natureza, frequência e efeitos, podem ser considerados um problema de saúde pública”. Manifestou repugnação para a violação sexual de menores de 12 anos de idade “em que o agressor é alguém com laços de parentesco ou afinidade”.

Na província de Inhambane, o Sector da Saúde está preocupado com os pais que não levam os seus filhos às unidades sanitárias para o cumprimento do calendário das vacinações desde que se decretou o Estado de Emergência no país. Para além das crianças, queixa-se igualmente de adesão reduzida de mulheres grávidas nas consultas pré-natais, situação que pode trazer problemas de saúde no futuro.

Local bastante sombrio e sinistro, composto por uma floresta densa e coberta de vegetação, é a descrição que duas raparigas de Mocímboa da Praia conseguiram fornecer às Forças de Defesa e Segurança (FDS) depois de terem conseguido escapulir-se do local onde eram mantidas aprisionadas pelos insurgentes no norte de Cabo Delgado.

Uma mulher e duas filhas suas, de três e cinco anos de idade, foram mortas, na aldeia de Catoio, município do Chiunguar, província angolana do Bié, acusados de feitiçaria.