Dezassete mil pessoas morreram vítimas de cancro da mama em Moçambique, em 2019, ano em que foram registados 25 mil casos da doença que poderá aumentar para cerca de 51.8 mil em 2040, segundo o Ministério da Saúde.

Sobre a BROCHURA:

A situação da pandemia do novo coronavírus, causador da doença Covid – 19, obrigou – nos ao estabelecimento de medidas de distanciamento e de isolamento sociais impostas pelo Decreto Presidencial que entrou em vigor a 30 de Março de 2020 em Moçambique.

A Covid – 19 coloca um grande desafio as famílias moçambicanas sobre que acções e actividades que podem ser levadas a cabo pelos pais para ocupar as crianças e, assim, proporcionar – lhes um ambiente acolhedor, de aprendizado e divertido dentro de casa.

Esta brochura contém um conjunto de actividades e dinâmicas que os pais e as crianças podem realizar em casa, proporcionando um ambiente divertido e de aprendizagem que pode ajudar a minimizar os impactos do distanciamento social.

O facto ocorreu no Distrito de Homoíne, província de Inhambane. A vítima tem três anos de idade e o líder comunitário, tio da mesma, é acusado de ter cometido a violação sexual de forma repetitiva em 2017.

Decorre deste princípio deste mês até Dezembro, na cidade de de Maputo, a capacitação sobre mulheres, paz e segurança.

Com esta capacitação pretende reforçar o engajamento da mulher nos processos de paz, Segurança e desenvolvimento que tem – se mostrado indispensável e apresenta resultados seguros, que podem gerar uma paz mais duradoira e sustentável.

Fórum de Monitoria do Orçamento defende que o Governo de Maputo deve apoiar as famílias mais vulneráveis com verbas do novo alívio da dívida ao Fundo Monetário Internacional (FMI).
Moçambique vai beneficiar da segunda tranche do alívio da dívida – cerca de 13,4 milhões de dólares – ao Fundo Monetário Internacional por um período de seis meses.

A Coligação para a Eliminação dos Casamentos Prematuros (CECAP), é uma plataforma constituída por mais de 54 organizações da sociedade civil, que se dedicam à defesa e protecção dos direitos da criança e da rapariga, com especial enfoque para prevenção e eliminação de uniões prematuras, realizou em Maputo a conferência de imprensa por ocasião do Dia Internacional da Rapariga, assinalado no domingo (11.10) sob o lema “Minha voz, para um futuro de igualdade”.
A conferência tem como objectivo reforçar advocacia para a observância dos direitos humanos das raparigas sobre o grande impacto do novo coronavírus que “empurra” e expõe raparigas a casamentos prematuros para “garantir alimentos à família”.

Ontem, domingo, o país e o mundo pararam para assinalar a passagem do dia internacional da rapariga que, anualmente, se celebra em cada
11 de Outubro, com muitos desafios pela frente. A data foi instituída em 2011, pela Organização das Nações Unidas, através da Resolução 66/170, com o objectivo de promover a protecção dos Direitos da rapariga em todo o mundo e acabar com a vulnerabilidade, discriminação e violência de que elas têm sido vítimas.

O estabelecimento da rede decorreu numa cerimónia que juntou dezenas de defensores de direitos humanos na tarde de terça-feira, 6 de Outubro, e que serviu para homenagear Anastácio Matavele, activista assassinado na Cidade de Xai-Xai por agentes da PRM, no dia 7 de Outubro de 2019, em plena campanha eleitoral.