As fotos no cabeçalho são da autoria do CDFF
Eventos
16 Dias de Activismo Contra a Violência de Género 2020:
Mês da mulher 2020:
Debate, workshop, feira, música, desporto,
cinema, exposição, poesia, teatro, dança e muito mais
Campeonato de futebol:
“Unidos Contra a Violência Sexual”
Vamos falar de aborto!
(mesa redonda)
Mulheres Jovens sob Ataque (debate)
V Conferência Nacional da Rapariga
Marcha pela liberdade de expressão
Marcha por Gilles Cistac
Marcha pela igualdade
Contra violação dos direitos humanos no Código Penal
Concurso de fotografia
Vencedores da 2ª edição
Marcha pela paz
Desfile do 1º de Maio
Prémio da Rede de Defesa dos Direitos Sexuais e Reprodutivos 2012
Marcha de Solidariedade
Fotos da Marcha de Solidariedade dos Povos da SADC (2012)
Multimedia
Não é fácil ser mulher ...
... em Moçambique
Aborto. Pense nisso...
(Material usado em acções
de formação da WLSA)
Quem vai querer dar a luz aqui?
O estado em que se encontram alguns dos postos de saúde em Cabo Delgado
"Alzira"
Filme produzido pela WLSA Moçambique sobre sobre uma jovem que, até há pouco tempo, vivia com fístula obstétrica.
"Omitidas"
Brochura elaborada pela WLSA Moçambique sobre o problema da fístula obstétrica - um drama que atinge cerca de 100.000 mulheres em Moçambique.
Clique aqui para descarregar a brochura (em PDF)
Leia mais sobre fístula obstétrica
Contra a violência de género
A sociedade civil manifestou-se na
inauguração dos X Jogos Africanos
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Revista de Imprensa
Lista completa: 3387 recortes.
18/03/2014 - Jornal Notícias online
Autor: Langa, Jaime
Foi inaugurado no dia 8 do mês corrente no Distrito de Angoche, o Gabinete de Atendimento à mulher e crianças vítimas de violência. O objectivo da construção do mesmo visa permitir a denúncia dos casos de violência na região.
18/03/2014 - Jornal O País online
Autor: Joel, Iracema
Save The Children lançou o projecto “Toda Criança é minha Criança”, em parceria com a ADEMO, RECAC e a Rede CAME, com o propósito de contribuir para erradicação da violência contra menores, tráfico e abuso sexual nos municípios da Beira, Nacala e Pemba.
17/03/2014 - Rádio Moçambique online
Autor: RM/AIM
Em Manica, a polícia de Moçambique aborta tentativa de tráfico de quatro raparigas moçambicanas com idades que variam entre 17 a 25 anos, estavam a caminho de Harare, para integrarem uma rede de escravas sexuais. Aliciadas na cidade da Beira, mediante promessa de emprego, com o conhecimento dos respectivos encarregados de educação.
Forçada a casar-se Procuradoria garante protecção
22/11/2013 - Jornal Noticias Imprensa - Página da Mulher
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O envolvimento de adultos com raparigas na região de Malema está aparentemente a enraizar-se. E o exemplo de Fátima Costa que foi forçada a casar-se há seis anos, quando tinha 16 anos de idade com o seu cônjuge de 55 anos.
01/11/2013 - Jornal Notícias online - Página da Mulher
Autor: Evelina Muchanga
“Não conheci o meu pai. A mamã diz que ele não assumiu a gravidez. Aprendi desde cedo a trabalhar para estudar. Sei conciliar a escola com as tarefas domésticas e a venda. Nunca faltei às aulas. Parecendo que não, tenho muito tempo para estudar porque enquanto não aparecem clientes, revejo a matéria”. São vítimas de assédio sexual e insultos porque, depois de consumirem o produto que vendem, alguns clientes dizem que não tem qualidade.
01/11/2013 - Jornal Notícias online - Página da Mulher
Pelo menos 70 mil raparigas de 10 a 19 anos morrem anualmente por causa de complicações durante a gravidez e o parto, indica um relatório das Nações Unidas que apela a uma mudança de políticas e mentalidades. “A gravidez na adolescência não é resultado de uma escolha deliberada, mas de uma falta de escolhas e fruto de circunstâncias que fogem ao controlo da rapariga”.
Moçambique é o quinto dos 40 países a nível mundial onde mais de 20 por cento das mulheres entre os 20 e os 24 anos dizem ter tido um filho antes dos 18 anos, segundo o relatório intitulado “A mãe-criança – enfrentar os desafios da gravidez na adolescência”. Estudos revelam que estas raparigas correm maiores riscos de morte materna ou de fístula obstétrica. Muitas das menores ficam incontinentes e enfrentam um futuro difícil ao serem pressionadas a abandonar precocemente a escola.
31/10/2013 - Jornal Notícias online
A Associação Vangano “Va Infulene” procede próxima semana à entrega de casas mãe-espera, no distrito de Xai-Xai, província de Gaza. Trata-se de lugares construídos no âmbito do projecto “Casa Ninnã Mamma”, próximo para onde as mulheres grávidas irão se dirigir quando se aproximar o fim da gestação”.
31/10/2013 - Jornal A Verdade online
A fraca promoção e o consequente desconhecimento dos seus direitos, em diversas partes do mundo, tem sido uma das razões que inibem a evolução da rapariga. Com o objectivo de expandir a divulgação dos Direitos da Mulher e da Rapariga, no Dia Internacional da Rapariga, 11 de Outubro, o Centro Cultural Brasil-Moçambique, em Maputo, acolheu uma actividade em que, para além de se reflectir sobre a condição daquela camada social, projectou-se o filme “Renascer da Rapariga” em que se narram factos experimentados pelas meninas em países como Camboja, Egipto, Etiópia, Índia, entre outros.
Em Moçambique, o acesso e retenção das meninas no sistema nacional de ensino tem sido obstruído por uma série de comportamentos que as move a não concluir o ensino secundário geral. Por essa razão, em relação aos matrimónios prematuros, as estatísticas revelam que 53 porcento das raparigas moçambicanas casam-se antes de atingirem os 18 anos de idade. No entanto, relativamente à mortalidade materna, 40 porcento de mulheres que perdem a vida em complicações de parto são constituídos por raparigas com idades compreendidas entre 15 e 24 anos.
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