A PRIMEIRA lei que criminaliza a violência doméstica entrou ontem,dia 1, em vigor na China, num triunfo para as feministas do país, após mais de uma década a lutar para conseguir que os maus tratos sejam puníveis.

A ORGANIZAÇÃO da Mulher Moçambicana (OMM) lança hoje, à escala nacional, o mês da mulher. A cerimónia central de lançamento tem lugar esta manhã no Distrito Municipal Ka Mpfumu, na capital do país.

Em Moçambique existem muitas mulheres em lugares de decisão, como no Parlamento e no Executivo, por isso seria de esperar que as questões relacionadas com a igualdade de género registassem avanços mais significativos.

Drama da seca em Boane

Uma vida marcada por incertezas. Noites passa­das em branco, miséria ao seu redor. Assim foi grande parte da vida da avó Titasse, uma idosa que vive o drama da seca e da pobreza extrema no distri­to de Boane. Entretanto, ontem, ela viu a esperança impor-se e oferecer-lhe motivos para so­nhar com uma verdadeira casa e uma vida melhor.

QUARENTA e sete mulheres perderam a vida no ano passado durante os trabalhos de parto nas diversas unidades sanitárias públicas de referência da província de Inhambane como consequência de complicações diversas, com destaque para a chegada tardia às maternidades e fraco poder de decisão das mulheres no seio das suas famílias.

Cimeira Pan-Africana sobre Empoderamento Económico da Mulher reservada à delegação moçambicana, com o tema “Moçambique: Presente e Futuro”.

A  (PAR) Verónica Macamo, reafirmou sábado último em Houston, Texas, nos Estados Unidos da América, que a emancipação da mulher constitui um ganho incomensurável para todos, pois a sociedade aproveita as capacidades, conhecimento e sensibilidades de homens e mulheres para superar dificuldades.

 

Joaquina Alberto e os seus filhos Mário João, Alberto João, gémeos de 27 anos de idade, e Maria João, de 24 idade, foram condenados na semana passada a penas de prisão maior pelo assassinato em Outubro de 2015 de Sola João Alberto, de 63 anos de idade, marido e pai dos réus.

José Vumbati, de 40 anos de idade, foi sentenciado na semana finda, pelo juiz da 6ª secção criminal do Tribunal Judicial de Sofala, a uma pena de 24 anos de prisão maior por se ter provado que violou sexualmente uma criança de três anos de idade, residente em Nhaconjo, cidade da Beira, em Setembro de 2015.