Na província de Gaza, nos distritos de Chicualacuala e Mabalane, dois jovens de 32 anos de idade, entre eles um professor, encontram-se encarcerados  suspeitos de abusar sexualmente de duas crianças de quatro e oito anos.

Em Maputo, no bairro das FPLM, um jovem de 24 anos de idade, assassinou a namorada com recurso a um instrumento contundente   por motivos passionais.

Um homem de 38 anos de idade está a contas com as autoridades policiais, na cidade de Xai-Xai, província de Gaza, acusado de degolar 100 frangos num aviário doméstico pertence à sua esposa, da qual está separado, por conflitos conjugais.

Joana Malua, reside no bairro Militar, cidade de Maputo, desde a nascença, enfrenta dificuldades para educar os seus três filhos, numa zona onde o tráfico e consumo de drogas proibidas fazem parte da rotina. Como ela, tantos outros pais encaram o mesmo desafio.

De acordo com o Código Penal em vigor na República de Moçambique, a prisão preventiva é aplicada num prazo máximo de noventa dias. Entretanto, Moçambique depara-se com uma realidade de mais de duas mil pessoas nas cadeias com o prazo de prisão preventiva expirado. Esta situação preocupa o ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Isaque Chande, que reconhece ser este um grande problema, pois, ao manter cidadãos detidos ilegalmente, o Estado moçambicano transgride o direito fundamental à liberdade.

A implementação da Iniciativa de Transparência da Indústria Extractiva (ITIE) em Moçambique influenciou na introdução de plataformas cada vez mais eficientes na arrecadação e reporte de receitas.

Segundo dados do Hospital Central de Maputo, o país regista, em média, cerca de três mil casos de doentes com cancro. Os custos elevados do tratamento e a escassez de recursos humanos são um verdadeiro problema para o Sistema Nacional de Saúde.

No país, há zonas com limitação de capacidade de diagnóstico, o que faz com que alguns pacientes não sejam salvos a tempo.

Nos próximos três meses, Moçambique será submetido a uma nova avaliação pela iniciativa de Transparência na Indústria Extractiva (ITIE) que, à luz do novo padrão, passará a contemplar a obrigatoriedade da publicação, no cadastro mineiro, alista dos nomes dos accionistas, quer sejam individuais ou colectivos, das empresas que se dedicam à exploração mineira e petrolífera no país.