A Acção para o Desenvolvimento Social (ADS) está a empoderar a mulher rural na província de Sofala, com prioridade para a legalização das suas terras, aumento da produtividade e prevenção da violência baseada no género.

A prevenção e combate aos casamentos prematuros estão para além das denominações religiosas, orientações políticas,crenças tradicionais e até mesmo das diferenças culturais entre as pessoas de todas as regiões e grupos étnicos existentes.

O Presidente que insiste que o povo é o seu patrão decidiu cortar, durante o ano de 2016, o magro subsídio básico(que variam entre 310 e 1500 meticais mensais) de pelo menos 38 mil famílias pobres. Em Moçambique existem mais de 3,3 milhões de famílias na pobreza extrema todavia Filipe Jacinto Nyusi – que sem consultar o seu “patrão” decidiu assumir os biliões de dólares em empréstimos ilegais da Proindicus, EMATUM e MAM – apenas se propôs, no seu Plano Económico e Social, a garantir a protecção social básica a somente 507.902 agregados.

Na província de Sofala, no distrito de Marromeu, no bairro Nhansau, um indivíduo de 42 anos de idade, de nome de A. Adriano, é acusado de ter assassinado a própria esposa J. Nhemba de 40 anos.

Pessoas ainda não identificadas abusaram sexualmente de uma miúda de 12 anos de idade, filha de uma agente da Polícia da República de Moçambique (PRM) na cidade de Nampula.

Na sessão da abertura da reunião da Comissão das Nações Unidas para o estatuto das mulheres, o Secretario-Geral da ONU defendeu a educação das mulheres como uma forma de prevenir “os desafios que surgem do extremismo violento, das violações dos direitos humanos, da xenofobia e de outras ameaças”.

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a gravidez é considerada precoce quando a menina engravida entre os 10 e os 19 anos. Geralmente se deve aos hábitos culturais é à dificuldades de acesso aos métodos contraceptivos, podendo causar consequências desagradáveis, tanto na saúde da gestante, como o bebé.

Vendem-se vidas, mulheres e adolescente abastecem indústria do tráfico de pessoas

Apesar de abolida em 1836, a escravatura persiste nas sociedades contemporâneas sob formas cruéis de exploração. Alguns a chamam de escravidão do século 21 e outros de escravidão moderna. Aqui, há vidas que ninguém sonha por detrás de promessas. Mulheres, crianças e homens são alvo de uma rede onde tudo se vende e tudo se compra.