Até 2013, apenas 0.5 por cento da população moçambicana era constituída por estudantes do ensino superior. Deste universo segundo ilustra o estudo sobre género no ensino superior, em Mocambique, realizado nesse ano, 60.5 por cento eram homens e 39.5 por cento mulheres.

O vice-ministro do Trabalho, Emprego e Segurança Social, Oswaldo Petersburgo, instou a todos os estratos da sociedade moçambicana a levantarem bem alto o cartão vermelho contra as piores formas do trabalho infantil.

Zambézia discute combate a violação sexual de raparigas

Na província de Zambézia os casos de violação sexual estão a ganhar proporções assustadoras, só este anos as autoridades registaram 77 casos de raparigas violadas.

 

 

Na província de sofala, no bairro Macúti, patroa queima com água quente e  com gravidade nas costas de um jovem guarda, por este ter – se ausentado do seu posto de trabalho.

Na província de Manica, na cidade de Chimoio, o gabinete da esposa do Governador organiza formação em matérias de nutrição, saúde sexual reprodutivo e casamentos prematuros, para quarenta educadores comunitários.

 

 

A Direcção Provincial de Género, Criança e Acção Social,  está a trabalhar na pesquisa de base de dados para  melhor identificacao e registo de casos de casamentos prematuros e gravidezes precoces no seio das raparigas.

Segundo  Hugh Masekela,  os países africanos devem conceber projectos que visam ensinar as respectivas línguas nacionais, de forma a garantir que as mesmas não desapareçam nos próximos anos.

Os deputados de palmo e meio recordaram ao Governo, na Assembleia da República (AR), que em Moçambique ainda há muitas crianças deficientes, órfãs e vulneráveis sujeitas às piores formas de maus-tratos e exploração infantil, bem como a casamentos prematuros, mas não têm merecido a atenção e cuidados necessários, por isso, não podem sonhar com uma vida condigna.