Os ataques armados com inspiração no fundamentalismo islâmico que estão a aterrorizar o distrito da Mocímboa da Praia,  já estão a causar deslocações forçadas da população que, desesperada, abandona suas casas à procura de refúgio.

De acordo com o Relatório de Desenvolvimento Humano 2017 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Moçambique caiu uma posição e é agora o sétimo país com o índice de desenvolvimento humano  mais baixo no mundo,  apesar de ter registado subida em alguns indicadores, como esperança de vida, que passou de 43 anos em 1990 para pouco mais de 55 anos em 2015, bem como o tempo de permanência na escola, de 2.7 para 5.4 anos no mesmo período.

 

 

Magude e um dos distritos da província de Maputo seriamente assolados pela desnutrição cronica, que afecta crianças menores de cinco anos de idade.

Em comunicado divulgado à imprensa, a CPLP considera inadmissível a existência de um “mercado de escravos”, o qual configura abuso dos direitos humanos e crime contra a humanidade, em claro desrespeito pela Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948 que proclama a inviolabilidade da dignidade da pessoa humana.

 

A Organização Fórum Mulher capacitou duzentas e cinquenta mulheres de todas as províncias  sobre igualdade do género, tiveram como debate assuntos relacionados com a vida das mulheres, nomeadamente a violência doméstica, abusos sexuais, casamentos prematuros e união forçada de raparigas menores de 18 anos, gravidezes precoces entre outros males.

O fórum das associações das pessoas portadoras de deficiência na província de Nampula continua preocupado com a prevalência de práticas de exclusão social e sucessivos desrespeitos aos seus direitos.

 

A ONU Mulheres está determinada a trabalhar com maior afinco com as autoridades governamentais moçambicanas e seus parceiros de desenvolvimento tendo em vista a eliminação da violência baseada no género.

Quatro mil e trezentas pessoas morreram de Dezembro do ano passado a Setembro do corrente, na província de Gaza, vitimas de HIV/SIDA, dez por cento dos óbitos registaram-se em crianças, segundo dados revelados por ocasião do Dia Mundial de Luta contra a pandemia.