Trezentas e sessenta raparigas de vários bairros da cidade de Nampula foram capacitadas em matérias de saúde e reprodutiva, no âmbito do empoderamento da rapariga e adolescentes contra os casamentos prematuros.

A COMUNIDADE académica sediada na cidade de Nampula, organizou um debate sobre o estágio actual do ensino superior, considerado que ensino perdeu o seu foco por se preocupar a olhar só para o mercado do trabalho, ao invés de formar o capital humano capaz de desenvolver actividades de pesquisa e de extensão par gerar mais conhecimentos.

Mais de 60 representantes de partidos políticos e representantes da sociedade civil discutem partilha de informações entre os actores sociais e políticos de modo a partilhar subsídios para melhorar a qualidade dos manifestos, por um lado, e por outro influenciar para que as campanhas eleitorais para as eleições autárquicas de 2018 e gerais de 2019 seja baseado num debate e partilha de ideias entre os partidos.

 

O Governo moçambicano contratou uma consultoria para trabalhar no desenho do estatuto e definição de poderes para a instalação da Alta Autoridade da Indústria Extractiva.

A população da localidade de Salamanga, no distrito de Matutuíne, província de Maputo está revoltada com a soltura do motorista de “chapa” ( que é filho do primeiro – secretário local do Partido Frelimo), que no dia 02 de Julho, violou uma adolescente de 14 anos de idade, quando esta voltava da escola.

A Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade (FDC) em parceria com o Governo de Moçambique e a Coligação Para a Eliminação dos Casamentos Prematuros (CECAP) realizam a V conferência nacional da rapariga, que tem como lema “Para que nenhuma menina fique excluída do Desenvolvimento em Moçambique, Vamos Erradicar os Casamentos Prematuros”.

Na cidade de Nampula muitas crianças abandonam as aulas para se dedicarem a extracção da pedra para construção civil, como forma de ganharem a vida por serem de famílias pobres.

Maputo vive, nos dias que correm, uma realidade que envergonha. Ao ritmo que as coisas se passam, tornou – se aparentemente normal conviver com o trabalho infantil sem nos apercebermos que estamos perante uma das mais flagrantes formas de violação dos direitos da criança, em muita das vezes incentivadas pelos pais e encarregados de educação, movidos pela pobreza.