Na cidade da Beira, a polícia deteve um indivíduo de 53 anos de idade indiciado de violar a filha desde 1993. A vítima, agora com 35 anos de idade, cansada dos abusos sexuais do pai, decidiu denunciá-lo.

Na província de Nampula, no bairro de Mutava Rex, militares são acusados de violação sexual de uma menor de 14 anos de idade e homicídio de um jovem de 20 anos de idade.

 

Durante a passagem do trigésimo sétimo ano da institucionalização do Dia da Legalidade, que se assinalou no dia 05.11. 2018, Filipe Nyusi desafiou os órgãos de administração da justiça no país a serem mais dinâmicos, de forma a diminuírem a distância entre a justiça e os cidadãos. Apelou ainda ao reforço da segurança no país, para a atracção de investimentos externos e fim dos ataques em Cabo Delgado.

Na província de Tete, no distrito de Zumbo, a Polícia da República de Moçambique (PRM), deteve três jovens acusados de assassinato e extracção do coração e órgãos genitais, a troco de 400 mil meticais.

O governo provincial da Zambézia apresentou recentemente “O movimento Nacional de Mulheres e paz” composto por mulheres das organizações religiosas, políticas, da comunicação social, fazedoras da cultura entre outras, que tem como objectivo a disseminação de valores e princípios ligados a paz, reconciliação nacional e direito das mulheres.

 

Lançou – se na província de Manica a semana da legalidade, o Director Provincial da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos de Manica, Abel Albuquerque, criticou o envolvimento de mulheres em crimes de Homicídio e apelou a mudança do comportamento.

 

 

Na província de Sofala, no distrito de Nhamatanda, dois indivíduos estão a contas com a Polícia da República de Moçambique (PRM), acusados de assassinar uma mulher e seus dois filhos, por conta de uma suposta disputa de terra.

Os programas de assistência social básica beneficiam apenas 18% dos agregados familiares desesperadamente pobres em Moçambique. O Instituto Nacional de Acção Social (INAS) e as organizações da sociedade civil que advogam em prol dos desfavorecidos afirmam ter consciência da exclusão dos outros 82% da população, também carenciada e vulnerável, mas alegam haver falta de recursos.