As comunidades da localidade de Malilongwè, no distrito de Marávia, província de Tete, estão a ser mobilizados e sensibilizadas sobre a necessidade de combater as uniões prematuras.

O grande desafio do Governo na assistência à pessoa com deficiência visual é trabalhar para que estes tenham acesso às novas tecnologias, de modo que esta condição deixe de constituir impedimento para a sua participação na vida económica e social em igualdade de circunstâncias.

A Organização Human Rights Watch (HRW), recomenda à África do Sul que legalize a prostituição, considerando que ao tratarem o trabalho sexual como crime as autoridades impede os esforços para acabar com a pandemia do HIV/SIDA.

O jornal francês “Libération” de dia 02.08.2019 destacou na sua capa uma reportagem sobre o tráfico ilegal de órgãos humanos que se aproveita da situação precária de migrantes dispostos a vender um rim para financiar uma travessia em direcção à Europa.

Realizou-se em Nampula, a primeira formação sobre a inclusão da mulher na política , promovida pela Academia Política da Mulher, as participantes manifestaram o seu entusiasmo em contribuir para a mudanças de paradigma quanto a necessidade da valorização da mulher na arena politica, bem como em influenciar e incentivar as liderança para a sua maior inserção.

Moçambique não mais será teatro de guerra como o foi durante 16 anos e num passado recente. Filipe Nyusi e Ossufo Momade, assinaram o Acordo de Paz e Reconciliação de Maputo, que marca a vitoria da politica sobre o abismo da violência e abre uma nova página na história do país, rumo ao desenvolvimento.

Segundo Lurdes Mabunda, chefe do Departamento de Atendimento a Família e Menores vitimas de violência, um total de 118.083 pessoas reportou casos de violência doméstica a polícia durante os últimos quatro anos no país, na sua maioria mulheres e crianças, com 60.406 e 41.885 casos, respectivamente, que revelam um aumento de denúncias ao longo dos anos, como resultado de uma maior consciência da população sobre o mal que este fenómeno causa a sociedade.

O PAPA Francisco afirmou-se estar “firmemente empenhado” na luta contra os abusos na igreja e sublinhou que esta missão exige ” o empenho de todos”.