As mulheres da comunidade de Cassoca, no distrito de Marara, província de Tete, centro de Moçambique, estão efectivamente apreensivas, relativamente ao futuro das suas famílias, na zona de reassentamento. São obrigadas abandonar as suas terras, concessionadas a uma mineradora indiana, que explora carvão mineral.

Moçambique é um dos países africanos em que maior parte de famílias vive em uniões de facto, muitas vezes numa vivência menos pacífica, principalmente quando há mortes, uma vez que na lei em vigor, os cônjuges são chamados em quarto lugar para o processo sucessório, pois, em primeiro lugar, são os filhos, depois os ascendentes, os irmãos e por fim, o casal, uma situação considerada injusta, tendo em conta que quem constitui o património é este casal.

Segundo a Imprensa local de eSwatini ( antiga Suazilândia), o Deputado Michel Masuku, sugeriu a criação de uma lei para detenção , por um ano, de jovens que engravidassem, num esforço para combater a gravidez na adolescência.

Centenas de pessoas marcharam em Chimoio apelando a participação massiva da mulher nas eleições que se avizinham. O objectivo é reduzir os altos índices de abstenção eleitoral que tem se registado nos processos eleitorais.

A Assembleia da Republica (AR) aprovou, no dia 18 de Julho, na especialidade, o projecto de Lei de Prevenção e Combate as uniões Prematuras.

Uma deputada foi expulsa do Parlamento queniano por ter levado o filho de cinco meses para a sessão legislativa.

A polícia da República de Moçambique (PRM), levou acabo uma operação “Basadi” ou “Mulher” em tswana , que decorre duas vezes ao ano, para lutar contra todas as formas de violência em mulheres e raparigas, estando já a trazer frutos, a medir pelo aumento cada vez mais de pessoas que denunciam estes actos, mesmo os crimes contra a liberdade sexual.

O distrito de Nacala – Porto, na província de Nampula, registou no primeiro semestre do presente ano, 30 crianças cujos pais não assumiram a paternidade, contra 20 arroladas em igual período do ano passado.