A Amnistia Internacional (AI) apela aos partidos políticos que concorrem às eleições de 15 de Outubro para respeitarem os direitos humanos.

“Os partidos políticos e candidatos que disputam as eleições têm de se comprometer com uma cultura de respeito pelos direitos humanos”, apelou o director regional da AI para a África Austral, Deprose Muchena.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) revelou que a paridade do género nos Lugares de Decisão em Moçambique piorou durante o primeiro mandato de Filipe Nyusi. “No geral há disparidade entre os funcionários e agentes do Estado em cargos governativos, de direcção, chefia e confiança”, o Índice de Paridade de Género (IPG) passou de 100 funcionários do sexo masculino para 53 do sexo feminino em 2015 para 50 mulheres em 2017.

Na província de Sofala, no distrito de Nhamatanda, a polícia da República de Moçambique ( PRM), deteve um jovem de 27 anos acusado de assassinar o seu filho na expectativa de tornar-se rico segundo instruções de um curandeiro.

 

Na província de Gaza, no distrito de Chigubo, dois professores violaram sexualmente duas menores que são suas alunas, sendo que uma está grávida de cinco meses.

Um indivíduo de 27 anos de idade matou o seu próprio filho de um ano e cinco meses de vida após ter sido enganado por um curandeiro. Este garantiu-lhe que com os órgãos internos do seu filho poderia enriquecê-lo.

Na Província central da Zambézia, no distrito de Milange, encontra-se detido um indivíduo, acusado de ter assassinado os pais acusando-os da prática de feitiçaria.

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O governo sul-africano anunciou, nunca conferencia de imprensa, estar a esboçar planos para lidar com a violência baseada no género (GBV) e contra os ataques xenófobos que abalam o país. Neste momento o governo está a fortalecer a polícia para garantir detenções rápidas de agressores de mulheres e os que cometem ataques a estrangeiros.

 

O Instituto para a Democracia Multipartidária, IMD, procedeu a formação de observadoras eleitorais das organizações da sociedade civil nacionais para a campanha eleitoral, que decorre desde 31 de Agosto corrente, tendo como enfoque capacita-las para poderem avaliar se o processo está a ser conduzido de acordo com o quadro legal do país e se respeita os princípios, normas, padrões e melhores práticas internacionais.