As fotos no cabeçalho são da autoria do CDFF
Eventos
16 Dias de Activismo Contra a Violência de Género 2020:
Mês da mulher 2020:
Debate, workshop, feira, música, desporto,
cinema, exposição, poesia, teatro, dança e muito mais
Campeonato de futebol:
“Unidos Contra a Violência Sexual”
Vamos falar de aborto!
(mesa redonda)
Mulheres Jovens sob Ataque (debate)
V Conferência Nacional da Rapariga
Marcha pela liberdade de expressão
Marcha por Gilles Cistac
Marcha pela igualdade
Contra violação dos direitos humanos no Código Penal
Concurso de fotografia
Vencedores da 2ª edição
Marcha pela paz
Desfile do 1º de Maio
Prémio da Rede de Defesa dos Direitos Sexuais e Reprodutivos 2012
Marcha de Solidariedade
Fotos da Marcha de Solidariedade dos Povos da SADC (2012)
Multimedia
Não é fácil ser mulher ...
... em Moçambique
Aborto. Pense nisso...
(Material usado em acções
de formação da WLSA)
Quem vai querer dar a luz aqui?
O estado em que se encontram alguns dos postos de saúde em Cabo Delgado
"Alzira"
Filme produzido pela WLSA Moçambique sobre sobre uma jovem que, até há pouco tempo, vivia com fístula obstétrica.
"Omitidas"
Brochura elaborada pela WLSA Moçambique sobre o problema da fístula obstétrica - um drama que atinge cerca de 100.000 mulheres em Moçambique.
Clique aqui para descarregar a brochura (em PDF)
Leia mais sobre fístula obstétrica
Contra a violência de género
A sociedade civil manifestou-se na
inauguração dos X Jogos Africanos
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Homenagem à Eulália Temba
Coordenadora da WLSA entre 1995 e 2002
É com imenso pesar que informamos que no dia 14 de Abril de 2022 faleceu a nossa colega e amiga Eulália Temba, vítima de doença.
Para nós, ficará sempre a memória da sua gentileza, generosidade e combatividade.
Os membros dos órgãos sociais e as trabalhadoras da WLSA endereçam à família as mais sentidas condolências e lamentam a partida prematura da nossa querida Eulália.
Dia das Mulheres Moçambicanas
Lançado Observatório das mulheres
Violência em Cabo Delgado:
Breves
Um grupo de organizações da sociedade civil, congregando vários interesses, está a organizar uma manifestação pacífica no próximo sábado, dia 18 de Junho de 2016. Com a manifestação pretende-se alertar o Governo e os órgãos de poder do Estado para a recusa popular em relação à situação de guerra, à insegurança, aos ataques à liberdade de expressão e à dívida pública contraída de maneira ilegal.
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Posicionamento do FMO, GMD e CTJF face à crise da dívida em Moçambique, reiterando a disposição de mobilização cívica para o fortalecimento do Estado de Direito e defesa do interesse público dos moçambicanos, recusando pagar dívidas contraídas com avales do Estado de forma inconstitucional e ilegal. Veja a seguir o documento na íntegra.
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A Rede de Defesa dos Direitos Sexuais e Reprodutivos, por ocasião do Dia Internacional de Acção pela Saúde da Mulher, celebrado a 28 de Maio, vai comemorar esta data sob o lema: “A violência contra a mulher, um problema de saúde pública”. Leia a seguir o comunicado de imprensa na íntegra.
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Decorrerá na Swazilândia, com início a 1 de Junho de 2016, a 39ª sessão do Fórum Parlamentar da SADC, que tem na sua agenda a discussão da Lei Modelo contra os casamentos prematuros, em resposta à sua alta prevalência na África Austral.
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O porta voz do Alto Comissário para os Direitos Humanos das Nações Unidas, Rupert Colville, apresentou, no passado dia 29 de Abril, em Genebra, um comunicado de imprensa que refere restrições de liberdades e violação de direitos humanos em Moçambique.
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As Organizações da Sociedade Civil (OSC), agrupadas no Fórum de Monitoria do Orçamento (FMO), manifestam a sua indignação perante os recentes desenvolvimentos em relação à Dívida Pública em Moçambique, que estão a mergulhar o país numa profunda crise.
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Um conjunto de organizações da sociedade civil, reagindo aos recentes acontecimentos que culminaram com a expulsão da activista Eva Anadón Moreno, questionam se o verdadeiro alvo desta repressão serão o pensamento crítico e independente face à actuação do governo e suas instituições.
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A autora do texto afirma não ver motivos de comemoração do Dia da Mulher Moçambicana, num momento em que as organizações que lutam pelos direitos humanos estão a ser vigiadas e controladas.
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