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Omitidas

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Leia mais sobre fístula obstétrica

Contra a violência de género

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A sociedade civil manifestou-se na inauguração dos X Jogos Africanos

 

Breves

Marcha da sociedade civil pela liberdade de expressão

Marcha pela liberdade de expressão
08
Mar
2015

No dia 7 de Março, na cidade de Maputo, um grupo de pessoas saiu à rua para condenar o assassinato do Professor Gilles Cistac e em defesa da liberdade de expressão.

A manifestação foi organizada por várias organizações da sociedade civil e ganhou a adesão de muitos cidadãos/cidadãs, que vieram expressar a sua consternação e indignação.

A marcha partiu do local do assassinato, na Av. Eduardo Mondlane, em direcção à Faculdade de Direito. Em seguida pretendia-se seguir para a Praça da Independência, mas essa parte do percurso foi barrada pela polícia (FIR; Força de Intervenção Rápida).

As pessoas empunhavam dísticos como “Je suis Gilles Cistac”, “Os tiros não matam a liberdade” e “Somos pela liberdade de opinião”.

Durante a marcha, espontaneamente muitos gritavam e exigiam que os mandantes dos crimes fossem responsabilizados.

Veja algumas das imagens.

Marcha pela liberdade de expressão
Foto: Danielle Huillet

 

Marcha pela liberdade de expressão
Foto: Maria José Arthur

 

Marcha pela liberdade de expressão
Foto: Danielle Huillet

 

Marcha pela liberdade de expressão
Foto: Maria José Arthur

 

Marcha pela liberdade de expressão
Foto: Danielle Huillet

 

Marcha pela liberdade de expressão
Foto: Maria José Arthur

 

Marcha pela liberdade de expressão
Foto: Danielle Huillet

 

Marcha pela liberdade de expressão
Foto: Maria José Arthur

 

  •  Veja mais fotos da marcha – feitas pelo Parlamento Juvenil de Moçambique – aqui.

Um comentário a “Marcha da sociedade civil pela liberdade de expressão”

  1. Mwema Uaciquete diz:

    Ninguem cala o povo, silenciaram uma mente brilhante, mas não as sementes que ele plantou. que seja feita justiça, eu sou CISTAC, eu sou por todas crianças, raparigas, mulheres que diariamente são violadas, assassinadas sem nenhum pudor, exigimos justiça.

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