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Eventos
16 Dias de Activismo Contra a Violência de Género 2020:
Mês da mulher 2020:
Debate, workshop, feira, música, desporto,
cinema, exposição, poesia, teatro, dança e muito mais
Campeonato de futebol:
“Unidos Contra a Violência Sexual”
Vamos falar de aborto!
(mesa redonda)
Mulheres Jovens sob Ataque (debate)
V Conferência Nacional da Rapariga
Marcha pela liberdade de expressão
Marcha por Gilles Cistac
Marcha pela igualdade
Contra violação dos direitos humanos no Código Penal
Concurso de fotografia
Vencedores da 2ª edição
Marcha pela paz
Desfile do 1º de Maio
Prémio da Rede de Defesa dos Direitos Sexuais e Reprodutivos 2012
Marcha de Solidariedade
Fotos da Marcha de Solidariedade dos Povos da SADC (2012)
Multimedia
Não é fácil ser mulher ...
... em Moçambique
Aborto. Pense nisso...
(Material usado em acções
de formação da WLSA)
Quem vai querer dar a luz aqui?
O estado em que se encontram alguns dos postos de saúde em Cabo Delgado
"Alzira"
Filme produzido pela WLSA Moçambique sobre sobre uma jovem que, até há pouco tempo, vivia com fístula obstétrica.
"Omitidas"
Brochura elaborada pela WLSA Moçambique sobre o problema da fístula obstétrica - um drama que atinge cerca de 100.000 mulheres em Moçambique.
Clique aqui para descarregar a brochura (em PDF)
Leia mais sobre fístula obstétrica
Contra a violência de género
A sociedade civil manifestou-se na
inauguração dos X Jogos Africanos
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Revista de Imprensa
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Foram encontrados 75 resultados com esta fonte.
01/02/2019 - mediaFAX
Nos últimos dois mandatos dos órgãos autárquicos, Moçambique registou um ligeiro progresso em termos de mulheres empossadas nas presidências dos conselhos e das assembleias autárquicas no geral. De 7 por centos no mandato de 2009-2013, passou para 9,4 por centos no mandato de 2014-2018 ao nível de Presidentes dos Conselhos. Nas 53 Assembleias Autárquicas a participação da mulher passou de 37 por centos para 37,5 por centos. Ao nível da presidência das Assembleias Autárquicas no mandato de 2014-2018 as estatísticas indicam que foram eleitas 15 por centos de mulheres para este cargo.
28/01/2019 - mediaFAX
Acusado pelas Forças de Defesa e Segurança (FDS) e pela Procuradoria Distrital de Macomia de cometimento de crimes de violação de segredo do Estado por meios informáticos e instigação pública a um crime com uso de meios informáticos”, o que equivale à acusação de espionagem a favor dos grupos terroristas que operam em Cabo Delgado desde Outubro de 2017, o jornalista Amade Abubacar terá sido mesmo torturado pelas Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM).
11/12/2018 - mediaFAX
Mais do que ‘jihadismo’ ou motivações puramente religiosas, os ataques no norte do país revelam problemas locais ligados à pobreza e assumem uma lógica de “revolta popular”, defende o especialista em assuntos africanos Eric Morier-Genoud.
05/12/2018 - mediaFAX
Human Rights Watch (HRW) denuncia abusos graves cometidos pelas Forças de Defesa e Segurança no combate aos insurgentes que desde Outubro de 2017 tem estado a atacar aldeias dos distritos do norte da província de Cabo Delgado. Levando a cabo detenções arbitrárias, maltratando e executando sumariamente, dezenas de indivíduos suspeitos de pertencerem aos grupos atacantes.
05/12/2018 - mediaFAX
A Embaixada dos Estados Unidos da América (EUA) em Maputo emitiu, na tarde desta terça-feira, uma comunicação pública partilhando a sua total preocupação em relação à forma como os processos eleitorais têm estado a ser geridos nos últimos tempos, com particular destaque para a repetição da votação autárquica na vila de Marromeu, província de Sofala.
04/12/2018 - mediaFAX
Organizações da Sociedade Civil que fazem parte do consórcio Votar Moçambique são de opinião que os resultados referentes à repetição das eleições autárquicas no município de Marromeu não só não reflectem a verdade dos factos, como constituem uma grave violação da vontade expressa pelos eleitores no passado 22 de Novembro.
16/11/2018 - mediaFAX
Moçambique tem apenas seis médicos especialistas que devem assistir 2.500 pacientes que, anualmente, dão entrada nas unidades hospitalares. Adicionados a este universo, fala-se de, pelo menos 1.500 pacientes que permanecem na fila de espera. É que, tal como disse Igor Vaz, director do Serviço de Urologia do Hospital Central de Maputo, anualmente, são atendidos 400 a 500 pacientes, dos 2.500 que dão entrada nas unidades sanitárias, ficando de fora cerca de duas mil.
13/11/2018 - mediaFAX
Em Maputo , o jornalista Serôdio Towo, proprietário e director da ST Projectos e Comunicação, empresa que detém a titularidade e edição do semanário Dossier & Factos sofrem ameaças de morte e suspeita que esteja a ser vigiado 24/dia.
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