Dia Internacional da Mulher, 08 de Março, a  data em que se exalta a importância do respeito pelos direitos das mulheres, celebra-se sob o lema “As Mulheres no Mundo do Trabalho em Mudança: Por Um Planeta 50 por 50 em 2030”. O Governo da cidade de Maputo garante que vai continuar a trabalhar para que as mulheres tenham oportunidades iguais no mercado de trabalho e no combate a violência doméstica.

Alusivo às celebrações do 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, o programa AGIR apresenta um grandioso espectáculo de música, teatro e poesia com o lema “Nenhuma Mulher a menos, por uma sociedade livre de violência”. Este projecto tem como objectivo “provocar a sociedade de uma forma geral e os homens de uma forma específica, chamá-los à sua responsabilidade. Este evento resulta da parceria entre os artistas e as seguintes organizações: Fórum Mulher, Rede HOPEM e outras instituições.

O partido Frelimo endereçou,  uma saudação especial a toda a mulher moçambicana, em particular, pela passagem do “dia Internacional da Mulher”, que se celebra sob o lema: ”As mulheres no mundo do trabalho em mudança: por um planeta 50-50 em 2030”.

O Japão acaba de disponibilizar 636 mil dólares norte-americanos para apoiar o programa de emergência do Governo e do Unicef para famílias vulneráveis que vivem em zonas afectadas pela seca no país.

“Esta contribuição ajudará a dar resposta de emergência em nutrição, saúde, educação e protecção a 45 500 pessoas, incluindo mulheres e crianças”, explicou Marcoluigi Corsi, representante do Unicef em Moçambique.

Um jovem foi detido acusado de ter violado e matado a sua irmã. O caso ocorreu no bairro 3 de Fevereiro, na província de Gaza, no dia 28 do mês passado.

Unidade hospitalar Lucrécia Paim, em Luanda, regista em média 100 casos de crianças seropositivas por mês, e mais de 110 crianças morreram, por cada 1 000 partos, nos últimos dois meses.

Moçambique é o 10º país do mundo com prevalência mais elevada dos casamentos prematuros. Realizou-se em Maputo o Seminário Nacional sobre a Prevenção e Combate aos Casamentos Prematuros e Gravidez Precoce que constituiu uma ocasião para a renovação do compromisso no sentido de todos os intervenientes trabalharem de forma enérgica e inclusiva na resposta ao mal que atrasa o desenvolvimento de Moçambique.

Em Mocambique, 48% das raparigas  casa-se antes dos 18 anos e 12% antes de atingir 12 anos

Com vista a inverter o cenário, a primeira-dama, Isaura Nyusi, lançou a Estratégia Nacional de Combate a Casamentos Prematuros.“O objectivo principal é aumentar a consciencialização sobre o que deve ser feito para combater os casamentos prematuros, com enfoque nas gravidezes precoces e mortalidade infantil. É preciso tornarmo-nos agentes da mudança perante este flagelo’’.