UMA notícia chocante, esta semana, reporta mais um caso de filho que mata seu próprio pai. A notícia avança para perturbações mentais como estando por detrás da tragédia comportamental do filho.

MULHERES, desde aquelas que empreendem para sustentar suas famílias às carenciadas, crianças em situação difícil e com necessidades educativas especiais foram o foco da recente visita da Primeira-Dama, Isaura Nyusi, à província de Gaza.

PARA garantir maior participação da mulher nas diferentes áreas de actividade que possam contribuir para o desenvolvimento do país, os governantes têm um papel fundamental no cumprimento das políticas vigentes que visam capitalizar os valores éticos e morais através do seu envolvimento no processo de construção do país.

A LUTA pela emancipação da mulher não é contra o homem nem sequer é a favor apenas das mulheres. É um fenómeno que visa aproveitar as capacidades, conhecimentos e sensibilidades de homens e mulheres para que se edifique a cada dia um país de justiça e bem-estar da sociedade.

JULIETA Albino, 28 anos, teve o primeiro filho aos 19 anos, fruto de uma gravidez não planificada. Meses depois viu-se forçada a viver com o pai do bebé. A relação durou apenas dois anos.

Uma dúvida recentemente apresentada num fórum familiar despertou interesse em trazer à ribalta a questão de filhos, pais e o princípio da igualdade.

A IMINENTE crise alimentar no distrito de Funhalouro, interior da zona norte da província de Inhambane como consequência da fraca produção agrícola na última campanha agrária causada pelas acções combinadas de estiagem e seca severas, deve ser encarada como desafio da sociedade no quadro da busca de soluções para transformar a natureza, pois, segundo defende o administrador cessante daquela divisão territorial, Afonso Cornélio Machungo, Funhalouro se localiza numa zona árida ou semi-árida do sul do país.

Celebrou-se a 11 de Outubro o Dia Internacional da Rapariga. Em Moçambique a data foi marcada reflectindo-se sobre o respeito dos direitos humanos desta camada social na sociedade moçambicana, onde ainda se assistem situações de meninas que contraem matrimónio antes da idade mínima recomendada por Lei que é de 18 ou 16 anos (com a permissão dos pais), contra todas as consequências que dai advém.