WLSA WLSA WLSA WLSA WLSA WLSA WLSA

As fotos no cabeçalho são
da autoria do CDFF 

Eventos

16 Dias de Activismo Contra a Violência de Género 2020:

Mês da mulher 2020:

Debate, workshop, feira, música, desporto, cinema, exposição, poesia, teatro, dança e muito mais

Programa do Mês da Mulher 2020

Campeonato de futebol:

“Unidos Contra a Violência Sexual”

Vamos falar de aborto!

(mesa redonda)

Mulheres Jovens sob Ataque (debate)

V Conferência Nacional da Rapariga

Marcha pela liberdade de expressão

Liberdade de Expressão

Marcha por Gilles Cistac

Marcha Gilles Sistac

Marcha pela igualdade

Marcha2014_left

Contra violação dos direitos humanos no Código Penal

Diganao2

Concurso de fotografia

Vencedores da 2ª edição

Concurso2_Fotografia3

Marcha pela paz

manifesto_sq

Desfile do 1º de Maio

1maio07_peq

DSR_small
Prémio da Rede de Defesa dos Direitos Sexuais e Reprodutivos 2012

Anúncio dos vencedores

Marcha de Solidariedade

Marcha02_small

Fotos da Marcha de Solidariedade dos Povos da SADC (2012)

Multimedia

Não é fácil ser mulher ...

naoehfacil_peq

... em Moçambique

Aborto. Pense nisso...

Aborto_small

(Material usado em acções de formação da WLSA)

Quem vai querer dar a luz aqui?

Fatima

O estado em que se encontram alguns dos postos de saúde em Cabo Delgado

"Alzira"

Alzira_small

Filme produzido pela WLSA Moçambique sobre sobre uma jovem que, até há pouco tempo, vivia com fístula obstétrica.

"Omitidas"

Brochura elaborada pela WLSA Moçambique sobre o problema da fístula obstétrica - um drama que atinge cerca de 100.000 mulheres em Moçambique.

Omitidas

Clique aqui para descarregar a brochura (em PDF)

Leia mais sobre fístula obstétrica

Contra a violência de género

Jogos05_small

A sociedade civil manifestou-se na inauguração dos X Jogos Africanos

 

Revista de Imprensa

Jornal Notícias Imprensa

Foram encontrados 1317 resultados com esta fonte.

Mulheres dedicam se ao trabalho para ganhar a vida

09/04/2021 -

O desemprego e a falta de oportunidades para fazer negócios lucrativos são dois problemas que enfernizam a vida de grande parte das mulheres da cidade de Quelimane. Aliados a isso, está a Covid -19, uma autêntica machadada para os pequenos negócios nos passeios e mercados que garantiam o sustento de muitas delas e suas famílias.

Primeira – Dama lança programa”Eu Sou Capaz”

09/04/2021 -

A Primeira – Dama, Isaura Nyusi, lança em Gondola, Manica, Programa de apoio a adolescente e mulheres jovens“EU SOU CAPAZ”.

O Programa pretende proporcionar melhores oportunidades de educação e empoderamento de adolescentes e mulheres jovens, através de acções que estimulam a retenção da rapariga na escola, desencorajando as uniões forçadas e prematuras, assim como a gravidez na adolescência.

A iniciativa está inserida no Projecto “Aproveitamento do Dividendo Demográfico: Moçambique – Desenvolvimento e Empoderamento de Jovens”, desenvolvido pelo Governo, indica uma nota da Presidência da República.

Mulheres mais vulneráveis ao cancro do esófago

09/04/2021 -

Segundo Liana Mondlane, médica especialista e Directora do serviço de gastrenterologia no Hospital Central de Maputo, uma média de quatro pacientes é diagnosticada, semanalmente, com cancro do esófago, com maior incidência para as mulheres. Nos últimos dois anos foram diagnosticado 101 casos, sendo 65 em mulheres.

Arte no feminino: Dois passos à frente, um atrás

07/04/2021 -

Celebra -se hoje, 7 de Abril, o Dia da Mulher Moçambicana, uma efeméride que nos convida a reflectir sobre a situação das mulheres que escolheram as artes como o seu principal” ganha pão”. A mulher é cada vez mais o sujeito da produção artística, a sua obra é reconhecida e estudada. Porém, continua a faltar o estudo da representação da mulher na arte, não somente em Moçambique, como também um pouco por todo o mundo.

Celebração do Dia da Mulher Moçambicana

07/04/2021 -

Mensagem das Organizações da Sociedade Civil (ROSC, FÓRUM MULHER, WLSA, SOPROC, AMMCJ, ONLUS – CIES) pela ocasião da comemoração do dia 07 de Abril, Dia da Mulher Moçambicana.

O que celebramos afinal?

“As mulheres, raparigas e crianças, choram em Cabo Delgado”

Quando as capulanas da minha mãe já não servem para cobrir e embelezar o seu corpo, mas sim para limpar as lágrimas de dor e de tristeza pela destruição da sua casa, de escolas, de machambas e morte de pessoas amadas.

Quando as capulanas coloridas ganham apenas a côr de sangue e servem para tapar a nudez da desgraça vivida por nós, crianças, raparigas e mulheres de Cabo Delgado.

Quando o brilho no olhar das nossas mães é de desespero por falta de comida e abrigo. Quando no lugar da esperança assistimos impávidos o desespero, a agonia alastrando – se de forma vertiginosa entre as pessoas que amamos, respeitamos, admiramos. Nossa comunidade destruída, estamos com medo!

São gritos de socorro que vêm de todos lados, são charcos de lágrimas que inundam as nossas almas cheias de dor, quando precocemente contemplamos cenários de destruição, de morte de outras crianças e das pessoas que nos protegem. Não compreendemos o que esta a acontecer? Queremos, protecção, abrigo, amparo.

Socorro!

 

 

Revista de Imprensa

Pesquisa

Fontes

Mulher e Lei na África Austral - Moçambique