Alfabetizar a sociedade moçambicana continua a ser uma acção primordial, de modo a permitir que os 44,9 por cento da população que não sabem ler nem escrever façam parte deste processo.

O programa poderá contribuir para a morte de menos mulheres e bebés durante o parto

Foi lançado na província de Nampula um programa de saúde e sobrevivência materna e infantil que visa reduzir os índices de morte de mulheres e crianças menores de cinco anos.

Cooperativa de credito criada por mulheres de Pemba

Um grupo de mulheres da cidade de Pemba, capital provincial de Cabo Delgado, inaugurou uma cooperativa para créditos e poupanças.

Nos hospitais foi instalado um serviço de registo de bebés recém – nascidos

O Vice – Ministro da justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Joaquim Veríssimo, admitiu em Pemba, Cabo Delgado,  que factores socioculturais que proíbem a progenitora de atribuir nomes aos filhos logo após o parto, interferem no sucesso dos postos de registos instalados em unidades sanitárias do pais.

Mulheres de Maciene, posto administrativo de chogoene, afirmam que deixaram de serem “um simples instrumento de uso familiar”, pela evolução da emancipação da mulher na sociedade.

Queremos que as lideranças assumam o combate a violência doméstica, Palmira velasco

A ONG ONU Mulher iniciou há dias, na província de Tete, uma acção de capacitação das lideranças comunitárias, religiosas e outras personalidades influentes sobre a violência doméstica contra a mulher e criança nas comunidades. Visa a consciencializar os líderes comunitários, religiosos e a sociedade civil sobre os perigos da violência doméstica e os seus efeitos na sociedade moçambicana . Essa acção abraçará os distritos de Moatize, Angónia, Chiúta, Changarra e a cidade de Tete.

Moçambique realiza cirurgias de reparação de fístulas obstétricas desde os anos 70. Na altura as operações eram feitas em algumas províncias, a exemplo da Zambézia, por um os grandes cirurgiões de Moçambique, o padre Aldo Marchisini, que se encarregou de transmitir os conhecimentos a outros profissionais.

Promover os direitos da mulher, segundo UA

No lançamento das festividades do aniversário  da fundação da organização africana, sob lema ” 2016, ano Africano dos Direitos da Mulher, com destaque para os direitos da mulher”. Calisto Cossa,  afirmou que a promoção e o respeito dos direitos da mulher, a todos os níveis, é fundamental para o contínuo desenvolvimento dos estados- membros da União Africana ( UA ).