Departamento do programa de tráfico de pessoas da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral, defende que as acções de respostas aos casos de trafico de pessoas passam necessariamente por garantir que os sobreviventes recebam apoio apropriado e adequado e as testemunhas protegidas.

A província de Zambézia continua a registar os mais baixos índices de mortalidade infantil, desnutrição aguda, partos institucionais e cobertura vacinal.

Os desafios ainda são muitos para a mulher se emancipar.

Uma activista dos direitos da mulher contou, há dias, num evento realizado em Maputo, sobre a necessidade de aumentar a liderança e oportunidades para a mulher moçambicana, um episódio que a primeira vista parece uma lenda.

Na cerimónia do  encerramento do projecto a Oficial do Programa de Género no fundo das Nações Unidas para a população em Moçambique,avalia positivamente os resultados conseguidos na província de Tete, na implementação do projecto visando a eliminação da violência contra a mulher e rapariga.

Lançada em Nampula, campanha ” saber viver ” focadas no tratamento pediátrico do HIV/SIDA e na redução do estigma associado a doença.

De 2014 a 2015 mais de 6134 raparigas abandonaram o processo de ensino e aprendizagem em diversas estabelecimentos de ensino primário e secundário no pais devido a gravidezes precoces.

O tráfico de pessoas tornou-se um fenómeno global. Trata-se de um crime que afecta pessoas de todas as idades e religião, ricos e pobres. Mesmo assim, não se pode aceitar que este tipo de escravatura moderna vinque. Alias, ninguém deve ser comprado e ninguém deve ser vendido.

País continua a registar de casos de violência doméstica

Os caso de violência doméstica tendem a aumentar, nos últimos anos, não obstante as campanhas de sensibilização e divulgação da legislação atinente  à matéria, com vista a persuadir a sociedade a manter, nas famílias, um espírito de convivência saudável e harmoniosa.