Joana Malua, reside no bairro Militar, cidade de Maputo, desde a nascença, enfrenta dificuldades para educar os seus três filhos, numa zona onde o tráfico e consumo de drogas proibidas fazem parte da rotina. Como ela, tantos outros pais encaram o mesmo desafio.

A implementação da Iniciativa de Transparência da Indústria Extractiva (ITIE) em Moçambique influenciou na introdução de plataformas cada vez mais eficientes na arrecadação e reporte de receitas.

A saúde da mulher tem merecido especial atenção das autoridades sanitárias devido aos riscos e impacto das doenças que a afectam, pela sua condição feminina.

Os dados sobre a violência doméstica remete o  quanto necessário  e importante  é realizar a análise sobre  a violência intra-familiar, não só porque causa dano na vida emocional e social, mas pelas repercussões que causa para o exterior; como por exemplo, desintegração de valores sociais e individuais, chegando até a dissolução do núcleo familiar.

A Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade(FDC) em parceria com o Instituto de Investigação Agrária de Moçambique (IIAN) implementam  Projecto de fortalecimento dos comités comunitários  de protecção a criança que visa minimizar a desnutrição aguda em menores de cinco anos no país.

Na província de Niassa, Lichinga, capacitados quadros do comando provincial da polícia de Moçambique (PRM), em matéria de protecção da família e menores vítimas de violência doméstica, esta capacitação visa dotar ferramentas para combater e proteger a criança de vários males. Os índices de violência na província reduziram em 386 casos, em  2015 foram registados  1905 casos  contra 1516 casos  de 2016.

O Governo de Tete através da Direcção Provincial, está a reforçar mecanismo para um controlo eficaz da mendicidade que manifesta – se na população vulnerável da capital do país.

O Fórum Mulher, no contexto da crescente violência contra as mulheres e raparigas que tem se constatado nos últimos tempos, vem mais uma vez denunciar os diferentes tipos de violência estrutural e sexista que as mulheres e raparigas tem sofrido Apela  aos magistrados que julguem os casos de violência doméstica com celeridade de modo a contribuir para a eliminação da cultura da impunidade que os perpetradores da violência contra a mulher e criança aparentam gozar. Solicita que o Estado moçambicano crie condições para a melhoria do atendimento às vítimas de violência doméstica através do atendimento integrado.