Na província de Niassa, a falta de oportunidades de acesso ao emprego para as mulheres, faz com elas sejam relegadas  à  situação de dependência da sua débil situação económica-financeira.

Segundo o relatório da União  Africana (UA) e do Escritório de Direitos Humanos da ONU, a instabilidade politica e os conflitos em vários países africanos agravam as lacunas na protecção dos direitos das mulheres,  recomenda que as mulheres não sejam vistas apenas como vitimas, mas consideradas” agentes activos nos processos formais e informais para consolidar a paz”.

A Mulher está cada vez mais a ganhar espaço em todas as esferas de trabalho, contribuindo, deste modo, para o desenvolvimento do país e bem-estar da sociedade e da cidade de Maputo, em particular.

Realizou-se em Genebra, a reunião  do Conselho de Direitos Humanos,  foi apresentado um estudo sobre os Direitos da Criança   e a Agenda 2030 sobre o Desenvolvimento sustentável. A Alta Comissária Adjunta para os Direitos Humanos, pediu que haja acção das crianças como forma para atingir os Objectivos de Desenvolvimento Sustentável.

O departamento de Atendimento a família e Menores Vitimas de Violência no Comando Provincial da polícia da República de Moçambique de Nampula esta a sensibilizar os gestores escolares para se absterem de assedio sexual nas escolas.

Margarida Talapa, chefe da bancada parlamentar, considera que muito há ainda a fazer para proteger a mulher da violência a que esta sujeita no lar e na sociedade, seja ela física, psicológica   ou de qualquer outra forma.

O pais já dispõe de serviços de psiquiatria e saúde mental em todos os distritos, o que tem contribuído para uma melhor resposta a problemas e distúrbios de fórum mental.

A Gender Links capacita líderes comunitários, religiosos e tradicionais  em matérias de saúde sexual e reprodutivo para que sejam agentes activos na promoção dos cuidados na comunidade e no combate aos casamentos prematuros.