As piores formas de trabalho infantil em Moçambique emprega mais de um  milhão de crianças, entre os sete e dezassete anos de idade, com maior incidência nas províncias de Tete, Manica, província de Maputo e cidade de Maputo.

Em Maputo, Governo e Parceiros reunidos num seminário para Validação da Proposta de Plano de Acção para o combate às piores Formas do Trabalho Infantil e da Lista dos Trabalhos Perigosos às Crianças.

 

Na província de Cabo Delgado, no distrito de Mueda, uma adolescente de 13 anos de idade foi assassinada, decepada a cabeça e extraída os órgãos,   por pessoas desconhecidas e a Polícia acredita tratar-se de traficantes de órgãos humanos.

Na província de Tete, a policia deteve uma jovem de 23 anos de idade, acusada de matar o próprio marido com recurso a uma faca, durante uma briga que se presume ter sido passional.

Nas províncias de Zambézia e Niassa, assassinada com recurso a uma enxada, um menino de seis anos de idade, e raptado outro, de três anos de idade, ambos com problemas de pigmentação.

 

 

No lançamento alusivo ao Dia Mundial de Luta Contra o  Tráfico de Pessoas, a Procuradoria-Geral da República (PGR), informou que no primeiro semestre do ano em curso, nas províncias de  Maputo, Gaza, Manica, Tete e Zambézia, foram traficadas pelo menos 11 pessoas, mais três em relação ao período de 2016, destinados para o trabalho forçado, exploração sexual, prostituição forçada e extracção de órgãos humanos.

 

 

Na província de Manica, encontram-se detidos  dois educadores  e um guarda,  trabalhadores do  centro infantil denominado Escola Internacional a Árvore do Futuro, acusados de abusar sexualmente de uma criança de apenas dois anos de idade.

No bairro de Namutequeliua, na cidade de Nampula, oito homens ainda a monte abusaram sexualmente de uma mulher e de seguida espetaram-na um pedaço de ferro de 12 milímetros nos seus órgãos genitais.