A Ordem dos Advogados de Moçambique (OAM) classifica a violência contra o jornalista e jurista Ericino de Salema, na tarde de terça-feira (27), na cidade de Maputo, como um “acto bárbaro, um grosseiro atentado à liberdade de expressão, contrário às leis”, mormente à Constituição, e espera que as autoridades policiais investiguem e identifiquem os autores morais e materiais.

O jornalista, jurista e comentador Ericino de Salema foi sequestrado no início da tarde de terça-feira (27) defronte do Sindicato Nacional de Jornalistas (SNJ) por desconhecidos que o amarraram e violentaram antes de o abandonarem nos arredores do distrito de Marracuene, na cidade de Maputo. Foi o 12º atentado com motivações aparentemente políticas em Moçambique, que tiveram início em Março de 2015 com o assassinato, até hoje não esclarecido, do constitucionalista Gilles Cistac.

Nas províncias de Nampula e Tete, arrancaram recentemente, as aulas do Programa de Reforma do Ensino Técnico-Profissional, no Instituto Médio Politécnico (REPTO-IMEP), da Fundação Universitária para o Desenvolvimento da Educação (FUNDE), com o propósito de formar quadros técnicos, sobretudo mulheres que demonstrem incapacidade financeira para avançar com os estudos.

No bairro de Ndlavela, município da Matola, desconhecidos violaram sexualmente e assassinaram uma jovem de 22 anos, na noite de 16 de Março de 2018.

 

 

A ministra da Saúde, Nazira Abdula, falado na abertura da VII reunião nacional do programa de combate ao HIV/SIDA, cujo objectivo é avaliar o grau de implementação do plano de aceleração à reposta à enfermidade em alusão, disse que a situação do HIV em Moçambique deve suscitar a reflexão de todos.

 

Dezassete crianças eram mantidas em cativeiro no bairro 1° de Maio, na cidade de Chimoio, na residência de Luís Gouveia Inroga, suposto profeta” iluminado” por Deus, alegadamente e para aprenderem a bíblia sagrada.

 

Na cidade de Nampula, um enfermeiro afecto ao Hospital Geral de Marere, é acusado de violação sexualmente de uma paciente dentro da unidade sanitária e, de seguida, colocar-se em fuga.

As autoridades da Arábia Saudita executaram quatro homens de nacionalidade paquistanesa que foram condenados à morte por terem violentado e assassinado uma mulher e seu filho menor de idade, informou o Ministério de Interior.