Cerca de 800 mil pessoas estão a precisar de assistência alimentar de emergência, mais 500 mil do que as apoiadas há um ano, de acordo com dados ontem divulgados pelo Programa Alimentar Mundial (PAM).

O Fórum de Monitoria do Orçamento (FMO), uma plataforma composta por 21 Organizações da Sociedade Civil (OSC), submeteu ao Conselho Constitucional (CC) uma petição, com mais de duas mil assinaturas, para a declaração de inconstitucionalidade e anulação da resolução da Assembleia da República, que inscreveu no orçamento do Estado as dívidas das empresas Mozambique Asset Management (MAM) e ProÍndicus.

Foi lançada semana finda, no auditório do BCI, em Maputo, a agenda mulher 2019, uma iniciativa da Women and Law in Southern (WLSA) e que conta com a parceria, entre outros, do BCI, a primeira instituição privada a fazê-lo.

Organizações da Sociedade Civil (OSC) defenderam que as autoridades judiciais moçambicanas devem responsabilizar criminalmente os autores de ilícitos eleitorais cometidos durante as eleições autárquicas do dia 10 de Outubro

Realizou-se na província de Gaza, no distrito de Bilene, a V Conferência Internacional de Comunicação, subordinada ao tema: Comunicação Social e Igualdade de Género nos Media.

 

 

 

Mais de 60 representantes de partidos políticos e representantes da sociedade civil discutem partilha de informações entre os actores sociais e políticos de modo a partilhar subsídios para melhorar a qualidade dos manifestos, por um lado, e por outro influenciar para que as campanhas eleitorais para as eleições autárquicas de 2018 e gerais de 2019 seja baseado num debate e partilha de ideias entre os partidos.

 

Em Manica, arrancou a campanha de operação de fístulas obstétricas. A iniciativa prevê abranger cerca de 50 mulheres, maior parte das quais discriminadas pela sociedade, devido ao mal que as atormenta. Na maioria dos casos, a Fístula é contraída em partos fora das maternidades.

O Instituto de Comunicação Social da África Austral, capítulo de Moçambique (MISA- Moçambique), mostra-se muito preocupado com a ocorrência de actos que considera atentatórios ao exercício da liberdade de expressão e de imprensa em Moçambique, anotando que não é da responsabilidade da Polícia de Investigação Criminal (PIC) procurar saber dos jornalistas como eles obtêm as informações que veiculam nos seus respectivos órgãos de informação.