Os deputados membros da Comissão de Agricultura, Economia e Ambiente (CAEM) e os membros das assembleias provinciais defenderem a necessidade de aprimoramento dos debates, a vários níveis, sobre a gestão das receitas provenientes da indústria extractivas para que estas sirvam, efectivamente, para o desenvolvimento das comunidades onde ocorrem os recursos naturais.

O Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD) lança, no dia 19 de Junho, em Maputo, a Academia Política da Mulher (APM), uma plataforma para empoderar a mulher através da capacitação e influenciar para a sua participação activa na vida política, explorando espaços e oportunidades com vista a atingir posições de liderança nos partidos políticos, nos órgãos ou instituições democráticas e demais cargos eleitos no País.

Segundo o Centro de Integridade Pública (CIP), ex-dirigentes moçambicanos condenados por tribunais continuam sem cumprir penas e sem ressarcir o Estado por danos causados.

O projecto de lei das sucessões, que está a ser analisado pelas comissões do Parlamento, prevê que em caso de morte de um dos cônjuges numa relação de união de facto (relação matrimonial em que duas pessoas vivem juntas por mais de dois anos, sem que tenha havido um casamento civil), a outra parte seja herdeira de parte da herança com base na lei.

Deputados da AR e dos membros das Assembleias Provinciais (APs), receberam formação sobre a “Gestão e Fiscalização de Receitas do Sector da Indústria Extractiva em Moçambique”.

Em Maputo, o Millennium bim promoveu, uma vez mais a palestra “As Mulheres deste Milénio”, evento integrado nas comemorações alusivas ao Mês da Mulher e ao dia da Mulher Moçambicana celebrado esta semana em todo o país. O encontro juntou diversas individualidades e teve como tema
principal a liderança no feminino e o papel da Mulher no desenvolvimento socioeconómico e cultural e na transformação social de Moçambique.

A Presidente da Assembleia da República (PAR), Verónica Macamo, enalteceu esta segunda-feira as relações de cooperação e amizade existente entre a Suécia e Moçambique, que se consubstanciam no inestimável apoio que aquele país tem dado a Moçambique a vários níveis.

Movimentos e Organizações da sociedade civil, de Inhambane, mostram-se agastados devido a suposta burla, perpetrada pelos exploradores dos recursos naturais. Segundo eles, a extracção dos recursos naquele ponto do país, não beneficia as comunidades de onde as empresas actuam, para além do resto da província