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As fotos no cabeçalho são
da autoria do CDFF 

Eventos

16 Dias de Activismo Contra a Violência de Género 2020:

Mês da mulher 2020:

Debate, workshop, feira, música, desporto, cinema, exposição, poesia, teatro, dança e muito mais

Programa do Mês da Mulher 2020

Campeonato de futebol:

“Unidos Contra a Violência Sexual”

Vamos falar de aborto!

(mesa redonda)

Mulheres Jovens sob Ataque (debate)

V Conferência Nacional da Rapariga

Marcha pela liberdade de expressão

Liberdade de Expressão

Marcha por Gilles Cistac

Marcha Gilles Sistac

Marcha pela igualdade

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Contra violação dos direitos humanos no Código Penal

Diganao2

Concurso de fotografia

Vencedores da 2ª edição

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Marcha pela paz

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Desfile do 1º de Maio

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Prémio da Rede de Defesa dos Direitos Sexuais e Reprodutivos 2012

Anúncio dos vencedores

Marcha de Solidariedade

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Fotos da Marcha de Solidariedade dos Povos da SADC (2012)

Multimedia

Não é fácil ser mulher ...

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... em Moçambique

Aborto. Pense nisso...

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(Material usado em acções de formação da WLSA)

Quem vai querer dar a luz aqui?

Fatima

O estado em que se encontram alguns dos postos de saúde em Cabo Delgado

"Alzira"

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Filme produzido pela WLSA Moçambique sobre sobre uma jovem que, até há pouco tempo, vivia com fístula obstétrica.

"Omitidas"

Brochura elaborada pela WLSA Moçambique sobre o problema da fístula obstétrica - um drama que atinge cerca de 100.000 mulheres em Moçambique.

Omitidas

Clique aqui para descarregar a brochura (em PDF)

Leia mais sobre fístula obstétrica

Contra a violência de género

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A sociedade civil manifestou-se na inauguração dos X Jogos Africanos

 

Textos publicados

Lista completa: 101 artigos.

Identidades de género e vida sexual

23 Ano 2008 (PDF)
Tema:
Autor: Osório, Conceição e Teresa Cruz e Silva

Durante dois anos foi realizada uma pesquisa na cidade e província de Maputo e nas províncias da Zambézia e Cabo Delgado, que teve como objectivo central pôr em evidência os processos e os mecanismos que orientam a construção das identidades sociais de jovens em contexto escolar, nomeadamente a construção dos sistemas de diferenciação do feminino e do masculino. Neste artigo pretende-se apenas desenvolver uma primeira reflexão sobre a maneira como a informação sobre sexualidade é apropriada, o que revela uma estrutura de poder assente nas desigualdades de género.

Persistência da desigualdade: quando é que as mulheres poderão decidir por si mesmas? Opinião

23 Ano 2008 (PDF)
Tema:
Autor: Cossa, Misete Getessemane

Em Outubro de 2007, durante aproximadamente quatro semanas, participei numa pesquisa na província da Zambézia. Durante a minha permanência nessa província vários aspectos me chamaram à atenção, como a pobreza, mas também a poligamia, a banalidade da violência doméstica, o nível elevado de doenças de transmissão sexual e do HIV/SIDA por parte das mulheres e o seu fraco poder de decisão na vida conjugal. São estas questões sobre as quais me pretendo debruçar, sem outra pretensão que a de partilhar dilemas e lançar desafios.

A propósito da discussão da proposta de lei contra a violência doméstica: de que vale ter um grande número de mulheres no parlamento?

22 Ano 2008 (PDF)
Tema:
Autor: Arthur, Maria José

Há duas legislaturas que Moçambique se destaca no panorama regional e até internacional, por ter uma grande percentagem de mulheres deputadas no parlamento nacional. Assume-se que um maior número de mulheres ao nível do poder legislativo significa que as necessidades e os interesses das mulheres são tidos em conta, havendo espaço para afirmar uma agenda feminina. No entanto, algumas vozes, sobretudo ao nível das ONGs de luta pelos direitos humanos das mulheres, interrogam-se se esta correspondência será automática.

Dinâmicas familiares e percepções de pobreza e género em Moçambique

22 Ano 2008 (PDF)
Tema:
Autor: Loforte, Ana

Este artigo parte de uma perspectiva que pretende lançar um olhar sobre as percepções da pobreza à luz das estruturas de género. Dando primazia ao facto de que as relações sociais têm um efeito poderoso sobre a acção humana, teve-se como unidade de análise o agregado familiar em toda a sua dinâmica e enquanto espaço de tomada de decisão no contexto destas mesmas relações. Teve-se igualmente como pano de fundo a ideia de que a forma como a família se constitui como valor tem por fundamento uma concepção do mundo relacional e hierárquica.

Acesso e exercício do poder político pelas mulheres

21 Ano 2007 (PDF)
Tema:
Autor: Osório, Conceição

No contexto actual, com a proximidade da realização das eleições para os Parlamentos provinciais, a autora pretende revisitar a pesquisa sobre a participação política das mulheres nas eleições legislativas de 2004, realizada pela WLSA, no que respeita ao acesso e ao exercício do poder político pelas mulheres. Partindo desta base, ela procura também discutir os resultados dos trabalhos que a WLSA vem desenvolvendo desde meados da década de 90, sobre a participação política das mulheres.

Manifesto Eleitoral das Mulheres

21 Ano 2007 (PDF)
Tema:
Autor: Fórum Mulher, FDC, MUGEDE

O Movimento Mulher e Eleições acredita que uma das principais causas da pobreza e da injustiça social está enraizada no desequilíbrio das relações de poder entre mulheres e homens, e que se manifesta através do fraco acesso e controlo da mulher à informação, ao conhecimento, aos órgãos e aos processos de tomada de decisão a todos os níveis.

O alcance de uma sociedade justa, onde mulheres e homens gozem dos mesmos direitos e oportunidades, passa necessariamente por: (i) inclusão da agenda das mulheres na agenda política nacional e (ii) respeito e valorização da participação activa das mulheres em todos os processos de tomada de decisão.

Nós, mulheres e raparigas da sociedade civil, manifestamos o nosso compromisso na contribuição pela eliminação das desigualdades das relações de poder entre mulheres e homens como uma das formas mais flagrantes de violação dos direitos humanos em África e, particularmente, em Moçambique.

Assim, nós, mulheres e raparigas do movimento Mulher e Eleições, exigimos a nossa participação de forma abrangente e efectiva nos processos eleitorais como uma das formas de manifestar o nosso profundo compromisso pela afirmação dos direitos humanos das mulheres e das raparigas.

Não reconhecimento da União de Facto: uma forma de discriminação contra as mulheres

20 Ano 2007 (PDF)
Tema:
Autor: Monteiro, Ana Cristina

O caso da Catarina, cujo companheiro se casou com outra, após ter vivido numa união de facto com a Catarina por doze anos, chamou a atenção dos media em Julho de 2007. Mas o caso da Caterina não é tão excepcional como pode parecer. Este artigo analisa o facto de a união de facto, apesar de ser reconhecida na nova Lei da Família, não ter os mesmos efeitos jurídicos que o casamento civil (não constitui, por exemplo, impedimento ao casamento), o que não deixa de ser mais uma forma de discriminição contra as mulheres.

Mulher e Lei na África Austral - Moçambique