As fotos no cabeçalho são da autoria do CDFF
Eventos
16 Dias de Activismo Contra a Violência de Género 2020:
Mês da mulher 2020:
Debate, workshop, feira, música, desporto,
cinema, exposição, poesia, teatro, dança e muito mais
Campeonato de futebol:
“Unidos Contra a Violência Sexual”
Vamos falar de aborto!
(mesa redonda)
Mulheres Jovens sob Ataque (debate)
V Conferência Nacional da Rapariga
Marcha pela liberdade de expressão
Marcha por Gilles Cistac
Marcha pela igualdade
Contra violação dos direitos humanos no Código Penal
Concurso de fotografia
Vencedores da 2ª edição
Marcha pela paz
Desfile do 1º de Maio
Prémio da Rede de Defesa dos Direitos Sexuais e Reprodutivos 2012
Marcha de Solidariedade
Fotos da Marcha de Solidariedade dos Povos da SADC (2012)
Multimedia
Não é fácil ser mulher ...
... em Moçambique
Aborto. Pense nisso...
(Material usado em acções
de formação da WLSA)
Quem vai querer dar a luz aqui?
O estado em que se encontram alguns dos postos de saúde em Cabo Delgado
"Alzira"
Filme produzido pela WLSA Moçambique sobre sobre uma jovem que, até há pouco tempo, vivia com fístula obstétrica.
"Omitidas"
Brochura elaborada pela WLSA Moçambique sobre o problema da fístula obstétrica - um drama que atinge cerca de 100.000 mulheres em Moçambique.
Clique aqui para descarregar a brochura (em PDF)
Leia mais sobre fístula obstétrica
Contra a violência de género
A sociedade civil manifestou-se na
inauguração dos X Jogos Africanos
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Breves
Argentina: despenalização do aborto não passou
Por 38 votos a 31, o Senado da Argentina rejeita o projecto para despenalizar o aborto.
“A proposta de lei já havia sido aprovada na Câmara dos Deputados argentina, a 14 de Junho, com 129 votos a favor e 125 contrários, precisando de ser validada pelo Senado.
Após horas de debate, o Senado da Argentina rejeitou na madrugada desta quinta-feira (09/08), por 38 votos a 31, o projecto de lei que propunha a descriminalização do aborto no país até a 14ª semana de gravidez.
Os senadores começaram a debater o tema às 9h30 de quarta (08/08) ontem e deliberaram apenas às 2h44 da madrugada de hoje. Foram registadas uma ausência e duas abstenções.
Para ser aprovado, o projecto precisava do apoio da maioria simples, ou seja, 37 dos 72 senadores. O texto já tinha sido aprovado na Câmara dos Deputados do país, em 14 de Junho, com 129 votos a favor e 125 contrários”.
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