As fotos no cabeçalho são da autoria do CDFF
Eventos
16 Dias de Activismo Contra a Violência de Género 2020:
Mês da mulher 2020:
Debate, workshop, feira, música, desporto,
cinema, exposição, poesia, teatro, dança e muito mais
Campeonato de futebol:
“Unidos Contra a Violência Sexual”
Vamos falar de aborto!
(mesa redonda)
Mulheres Jovens sob Ataque (debate)
V Conferência Nacional da Rapariga
Marcha pela liberdade de expressão
Marcha por Gilles Cistac
Marcha pela igualdade
Contra violação dos direitos humanos no Código Penal
Concurso de fotografia
Vencedores da 2ª edição
Marcha pela paz
Desfile do 1º de Maio
Prémio da Rede de Defesa dos Direitos Sexuais e Reprodutivos 2012
Marcha de Solidariedade
Fotos da Marcha de Solidariedade dos Povos da SADC (2012)
Multimedia
Não é fácil ser mulher ...
... em Moçambique
Aborto. Pense nisso...
(Material usado em acções
de formação da WLSA)
Quem vai querer dar a luz aqui?
O estado em que se encontram alguns dos postos de saúde em Cabo Delgado
"Alzira"
Filme produzido pela WLSA Moçambique sobre sobre uma jovem que, até há pouco tempo, vivia com fístula obstétrica.
"Omitidas"
Brochura elaborada pela WLSA Moçambique sobre o problema da fístula obstétrica - um drama que atinge cerca de 100.000 mulheres em Moçambique.
Clique aqui para descarregar a brochura (em PDF)
Leia mais sobre fístula obstétrica
Contra a violência de género
A sociedade civil manifestou-se na
inauguração dos X Jogos Africanos
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Breves
Leis progressistas sobre o aborto mostram compromisso de Moçambique com os direitos reprodutivos das mulheres
Mercedes Sayagues escreve uma matéria para o jornal Daily Maverick, analisando o percurso que levou à aprovação de leis, em Moçambique, que despenalizam o aborto seguro.
“Este domingo foi o dia internacional para o aborto seguro e, pela primeira vez, havia boas notícias para comemorar em África.
Sem alarde ou controvérsia, o Parlamento de Moçambique aprovou em Julho legislação inovadora para legalizar o aborto e salvar as mulheres da brutalidade das operações clandestinas. Isto coloca Moçambique entre o punhado de países progressistas em África que garantem o direito das mulheres de controlarem os seus corpos, sem terem de suportar uma gravidez indesejada. Os outros são Cabo Verde, África do Sul e Tunísia”.
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