As fotos no cabeçalho são da autoria do CDFF
Eventos
16 Dias de Activismo Contra a Violência de Género 2020:
Mês da mulher 2020:
Debate, workshop, feira, música, desporto,
cinema, exposição, poesia, teatro, dança e muito mais
Campeonato de futebol:
“Unidos Contra a Violência Sexual”
Vamos falar de aborto!
(mesa redonda)
Mulheres Jovens sob Ataque (debate)
V Conferência Nacional da Rapariga
Marcha pela liberdade de expressão
Marcha por Gilles Cistac
Marcha pela igualdade
Contra violação dos direitos humanos no Código Penal
Concurso de fotografia
Vencedores da 2ª edição
Marcha pela paz
Desfile do 1º de Maio
Prémio da Rede de Defesa dos Direitos Sexuais e Reprodutivos 2012
Marcha de Solidariedade
Fotos da Marcha de Solidariedade dos Povos da SADC (2012)
Multimedia
Não é fácil ser mulher ...
... em Moçambique
Aborto. Pense nisso...
(Material usado em acções
de formação da WLSA)
Quem vai querer dar a luz aqui?
O estado em que se encontram alguns dos postos de saúde em Cabo Delgado
"Alzira"
Filme produzido pela WLSA Moçambique sobre sobre uma jovem que, até há pouco tempo, vivia com fístula obstétrica.
"Omitidas"
Brochura elaborada pela WLSA Moçambique sobre o problema da fístula obstétrica - um drama que atinge cerca de 100.000 mulheres em Moçambique.
Clique aqui para descarregar a brochura (em PDF)
Leia mais sobre fístula obstétrica
Contra a violência de género
A sociedade civil manifestou-se na
inauguração dos X Jogos Africanos
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Breves
Comemoração do Dia Global de Acção pelo Aborto Legal e Seguro
A Rede de Defesa dos Direitos Sexuais e Reprodutivos comemora o Dia Global de Acção pelo Aborto Legal e Seguro (28 de Setembro), com uma sessão pública a ter lugar no dia 30 de Setembro, das 15 às 17 horas, na Pensão Martins, Maputo.
Em Moçambique, foi recentemente aprovado no Parlamento um novo Código Penal, que inclui normas que despenalizam o aborto, entre elas, com o consentimento da mulher grávida, se houver riscos para a sua saúde física e mental, quando o feto tiver malformações, e se for praticado até às 12 semanas de gravidez, por pessoal médico e nas unidades sanitárias (artigo nº 168).
Esta lei vai salvar a vida de muitas raparigas e mulheres.
Temos que continuar a lutar para que os serviços de interrupção voluntária da gravidez estejam acessíveis em todas as unidades sanitárias do país, para que os programas de planeamento familiar sejam cada vez mais conhecidos e para aumentar a taxa de uso dos anticoncepcionais. É preciso também combater o estigma contra as mulheres que necessitam e decidem interromper a gravidez.
- Clique na imagem para ver o convite:
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Tem uma data própria que se comemora o Aborto?
Qual é o ano?
Quem foi a primeira mulher a Abortar?
essas são as minhas questão…